É tudo tão frio e inocente, tão triste e confuso, tão paradoxal e sem brilho... Ninguém ouve, ninguém vê, já ninguém sente. Olho à minha volta, bem em torno do Sol que nem existe e rodeio-me de pequenas esperanças que se esvaem num só instante. Afinal não. Nada se infiltra em mim. Estou impermeável.
Quadro de Leonid Afremov
23 comentários:
Não é por nada que digo com orgulho que é o meu melhor amigo :)
Ele é mesmo daquelas pessoas que tenho a certeza de que quero para a vida... :)
Isso é ótimo. Não há coisa mais irritante neste tempo, do que andar com montes de sacos nas mãos e ainda ter de usar guarda-chuva.
Isto só vai agravar a minha reputação. ahahah
P.S. Onde é que está esse comentário que eu fiz? :)
Vou ler mais artigos deste seu blog que nos permeia não só com pinturas belísimas, mas com poemas igualmente tocantes.
Parabéns! :)
Ela agradece :)
A primeira vez que passo aqui dou logo com uma pintura daquele que é só um dos meus artistas favoritos da actualidade :) Reina o bom gosto! E as palavras, essas fluem...
Sabe mesmo :)
Obrigada <3
Uma boa reflexão por estes lados, diria :)
r: obrigada!
r: Viva! xb bom ano :)
r: obrigada linda, sê bem-vinda !
Quem fala assim não é gago, tudo dito*
é bom!
é a melhor coisa do mundo :)
sigo de volta *
Tens razão. E ler isso soube-me bem!
Tens razão e soube bem ler isso!
r: obrigado e igualmente!
adorei..
Muito bom...
vai tudo melhorar :)
r: é um bocadinho constrangedor :l
r: é o que vou tentar fazer ;b para manter as notas da primeira rodado, era ótimo se conseguisse *.*
R: Obrigada :)
Obrigada :)
E isto está tão suave e belo, gosto muito...
muito obrigada!
e que me dera a mim ser impermeável, realmente :)
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