"Eu falo das casas e dos homens,
dos vivos e dos mortos: do que passa e não volta nunca mais... Não me venham dizer que estava materialmente previsto, ah, não me venham com teorias! Eu vejo a desolação e a fome, as angústias sem nome, os pavores marcados para sempre nas faces trágicas das vítimas. E sei que vejo, sei que imagino apenas uma ínfima, uma insignificante parcela da tragédia. Eu, se visse, não acreditava. Se visse, dava em louco ou profeta, dava em chefe de bandidos, em salteador de estrada, - mas não acreditava!"
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O que será que anda ali de mão em mão? Tão triste e distante, tão alheio de ser assim tão só? É o mundo que gira e ninguém o faz parar, é a vida que passa, mói e volta a moer e nada a faz calar. És tu que nem sabes se existes. É o que tiver de ser. E se nada tiver de ser, nada será.
Lírico
- Bárbara
- Greenland
- Toda eu sou alma. Todo eu sou frio, branca como a neve. Toda eu sou sonho, céu, nuvem. Toda eu sou girassol. Toda eu serei tua, se assim o entenderes.
10 de dezembro de 2013
O sabor do alheio
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