O que será que anda ali de mão em mão? Tão triste e distante, tão alheio de ser assim tão só? É o mundo que gira e ninguém o faz parar, é a vida que passa, mói e volta a moer e nada a faz calar. És tu que nem sabes se existes. É o que tiver de ser. E se nada tiver de ser, nada será.
"As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar. Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar."