O que será que anda ali de mão em mão? Tão triste e distante, tão alheio de ser assim tão só? É o mundo que gira e ninguém o faz parar, é a vida que passa, mói e volta a moer e nada a faz calar. És tu que nem sabes se existes. É o que tiver de ser. E se nada tiver de ser, nada será.
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